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poleame

perno | n. m.

Cavilha de pau ou de ferro introduzida no poleame, de face a face, e sobre a qual giram as rodas....


teque | n. m.

Peça de poleame formada por dois moitões, um superior ao outro....


goivado | n. m. | adj.

Cavidade em forma de meia-cana, para aguentar a alça, numa peça de poleame....


poleame | n. m.

Conjunto dos aparelhos para içar....


alça | n. f.

Peça cavada, no interior da qual está a roda do poleame....


sapata | n. f.

Poleame que se aguenta no chicote dos estais, cabrestos, etc....


cadernal | n. m.

Peça ou encaixe do poleame que contém duas ou mais aberturas, onde trabalham duas ou mais roldanas (ex.: cadernal de três gornes)....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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