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pistaceira

pistácia | n. f.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa....


Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa e semente esverdeada comestível....


alfóstico | n. m.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa e semente esverdeada comestível....


pistaceira | n. f.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa e semente esverdeada comestível....


pistacha | n. f.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa....


pistache | n. m.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa....


pistacho | n. m.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa....


pistácio | n. m.

Planta arbustiva (Pistacia vera) da família das anacardiáceas, originária do Médio Oriente, de fruto com polpa oleosa....


Semente ovóide do fruto da pistaceira, de interior esverdeado....


pistáchis | n. m. 2 núm.

Semente ovóide do fruto da pistaceira, de interior esverdeado....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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