PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

petrolífero

Em que há pérolas (ex.: bolsa perolífera)....


dope | n. m.

Substância cuja adição em pequena quantidade melhora um produto petrolífero....


hidrofone | n. m.

Detector imerso de ondas acústicas, empregado em sismologia, em detecção petrolífera, etc....


prospecção | n. f.

Sondagem, exame do terreno para descobrir um filão mineral ou um jazigo petrolífero....


indústria | n. f.

Arte, manha ou destreza para atingir os objectivos....


derrique | n. m.

Aparelho de sondagem que serve para furar poços petrolíferos....


embarcado | adj. n. m.

Que ou quem embarcou (ex.: passageiros embarcados; o nome está na lista dos embarcados)....


plataforma | n. f.

Superfície horizontal e plana, mais alta do que o solo que a rodeia....


barril | n. m.

Medida de capacidade (símbolo: bbl) equivalente a cerca de 159 litros, utilizado sobretudo para os produtos petrolíferos....


jazigo | n. m.

Veio ou depósito natural de matérias minerais, geralmente com algum valor económico (ex.: jazigo petrolífero)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas