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perito

adestrado | adj.

Que se adestrou; hábil; perito....


caçado | adj.

Experiente, perito, matreiro....


imperito | adj.

Que tem falta de perícia....


pericial | adj. 2 g.

Relativo a perícia ou a perito (ex.: a juíza determina a realização de prova pericial)....


pero | conj.

Porém, mas; ainda que....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


Relativo a aerobalística (ex.: perito aerobalístico)....


caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


congresso | n. m.

Reunião de peritos em determinada matéria para tratarem do que a ela interessa....


jurado | adj. | n. m.

Louvado, perito....


pereiro | n. m.

Variedade de macieira que dá peros....


sismólogo | n. m.

Aquele que é perito em sismologia....


sociólogo | n. m.

Homem perito em sociologia....


vistoria | n. f.

Inspecção ou exame feito por juiz acompanhado de peritos....


periciamento | n. m.

Acto ou efeito de submeter à análise ou ao exame de um perito (ex.: periciamento de atestado médico; periciamento de veículos)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




"Sê educado", o colega disse que estava errado. Gostaria de saber o correto.
A expressão “Sê educado” está correcta. A forma verbal é a segunda pessoa do singular do imperativo do verbo ser, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa e seleccionando a opção Conjugar. Veja-se o uso desse modo verbal imperativo nas seguintes frases:
1. Tu, sê educado!
2. Você, seja educado!
3. Nós, sejamos educados!
4. Vós, sede educados!
5. Vocês, sejam educados!


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