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    percebendo-se

    Que tem a faculdade de perceber....


    Desprovido ou desguarnecido de provisões ou apercebimentos....


    hem | interj.

    Expressão usada, com entoação interrogativa, para indicar que não se percebeu o que foi dito e que se pretende que o interlocutor repita....


    intuitivo | adj.

    Relativo a intuição (ex.: capacidade intuitiva)....


    nicles | adv. | pron. indef.

    Expressa negação; de modo nenhum (ex.: o gato dorme o dia todo, mas caçar, nicles)....


    perceptivo | adj.

    Que tem a facilidade de perceber....


    Que pode perceber ou ouvir qualquer bulha por mais pequena que seja....


    perceptor | adj.

    Que tem a faculdade de perceber....


    extra-sensorial | adj. 2 g.

    Que ultrapassa aquilo que pode ser percebido pelos sentidos (ex.: percepção extra-sensorial)....


    percipiente | adj. 2 g.

    Que percebe ou tem facilidade em perceber....


    Completamente aberto (ex.: janela escancarada)....


    in albis | loc.

    Sem ter estudado, sem ter lido, sem ter tido conhecimento ou sem ter percebido....


    lhufas | pron. indef.

    Coisa nenhuma (ex.: não percebi lhufas)....


    Que não é capaz de compreender, de perceber....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.


    Ver todas