PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

pequeno-almoço

dejejum | n. m.

Pequeno-almoço....


pensão | n. f.

Regime de alojamento hoteleiro que inclui o pequeno-almoço e uma das refeições principais (almoço ou jantar)....


muesli | n. m.

Mistura de flocos de cereais e de frutos secos, servida geralmente com iogurte ou leite e destinada a ser consumida sobretudo no pequeno-almoço, ao lanche ou como sobremesa....


fora | adv. | prep. | interj. | n. m.

Usa-se para introduzir algo que não faz parte de um grupo ou de um todo (ex.: são 100 dólares por noite, fora o pequeno-almoço)....


bicho | n. m.

Tomar o pequeno-almoço ou quebrar o jejum....


almoçadeira | adj. f. n. f.

Diz-se de ou chávena grande, geralmente usada para tomar o pequeno-almoço....


mata-bichar | v. tr.

Tomar o pequeno-almoço, o mata-bicho....


granola | n. f.

Mistura tostada ou crocante de flocos de cereais, frutos secos, sementes, mel e por vezes arroz tufado, servida geralmente com iogurte ou leite ao pequeno-almoço ou ao lanche....


brunch | n. m.

Refeição que substitui o pequeno-almoço e o almoço, combinando alimentos geralmente servidos em ambas as refeições....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas