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pepino

apepinado | adj.

Que tem forma ou gosto de pepino....


pepinal | n. m.

Sementeira de pepinos....


pepineiro | n. m.

Planta herbácea (Cucumis sativus) da família das cucurbitáceas....


pepinela | n. f.

O mesmo que pimpinela....


pepino | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


cornichon | n. m.

Pepino pequeno, colhido antes da maturidade, usado frequentemente em conserva, nomeadamente em picles....


cocombro | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


pepineira | n. f.

Plantação de pepinos....


cogombro | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


Planta da família das cucurbitáceas, cujo fruto é uma espécie de pepino amargo e purgativo....


cucumela | n. f.

Vaso de cozinha que tinha a forma de pepino....


gata | n. f.

Espécie de pepino do Egipto....


pevide | n. f.

Massa de farinha em forma de pevide de pepino, geralmente usada em sopas....


empepinar | v. tr. e intr.

Tornar duro como um pepino....


pepinar | v. tr. | v. tr. e intr.

Cortar em pedaços pequenos....


cucurbitácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas herbáceas, trepadeiras, a que pertencem a abóbora, o chuchu, a curgete, a melancia, o melão ou o pepino....


picle | n. m.

Alimento vegetal (como pepino, cebolinha ou couve-flor) conservado em vinagre aromatizado. (Mais usado no plural.)...


pickle | n. m.

Alimento vegetal (como pepino, cebolinha ou couve-flor) conservado em vinagre aromatizado. (Mais usado no plural.)...


pimpinela | n. f.

Designação dada a várias espécies de plantas herbáceas do género Pimpinella, da família das apiáceas....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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