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penetraria

encara | adj. 2 g.

O que vai à festa sem convite; penetra....


invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


perfurante | adj. 2 g.

Que perfura, que penetra....


infiltrante | adj. 2 g.

Que se infiltra (ex.: águas infiltrantes)....


diatermia | n. f.

Método terapêutico destinado a fazer penetrar no organismo o calor de origem eléctrica....


escafandro | n. m.

Equipamento hermeticamente fechado, mas onde se faz penetrar ar por meio de uma bomba, e que os mergulhadores vestem para trabalho ou investigação subaquática....


penetrais | n. m. pl.

Parte mais retirada, mais recôndita e interior....


púlice | n. m.

Insecto áptero que penetra nos pés do homem....


sodomia | n. f.

Prática sexual em que há penetração do ânus com o pénis....


viveza | n. f.

Vivacidade....


arrombado | adj. | n. m.

Que se arrombou....


cúneo | n. m.

Cofre ou acixa de jóias....



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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