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peixinho

dipnóico | adj.

Diz-se dos peixes que respiram por guelras e pulmões....


Diz-se da barbatana caudal de certos peixes (esturjão, raia, tubarão), em que o lado dorsal, mais desenvolvido que o ventral, contém um prolongamento da coluna vertebral....


ictíaco | adj.

Relativo a peixe (ex.: reservas ictíacas)....


ictióide | adj. 2 g.

Que tem forma de peixe....


homocerco | adj.

Diz-se da barbatana caudal dos peixes quando termina em dois lobos iguais, como a da sardinha....


pelágico | adj.

Relativo ao pélago ou ao mar alto (ex.: pequeno peixe pelágico)....


Diz-se dos peixes que respiram por guelras e por pulmões....


sangado | adj.

Apanhado na sanga (peixe)....


tocado | adj.

Em que se tocou....


ictíico | adj.

Relativo a peixe (ex.: parasita ictíico)....


limado | adj.

Temperado com sal, azeite e limão (ex.: peixe limado)....


Diz-se de animal (peixe, anfíbio ou réptil) cuja temperatura corporal se eleva por obtenção de calor de uma fonte externa....


písceo | adj.

Relativo a peixe (ex.: variedade píscea)....


íctico | adj.

Relativo a peixe (ex.: espécies ícticas; recursos ícticos; repovoamento íctico)....


abrótea | n. f.

Designação dada a várias plantas herbáceas do género Asphodelus, da família das liliáceas, de uso medicinal e ornamental....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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