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partidita

digráfico | adj.

Relativo a digrafia (ex.: método digráfico, partidas digráficas)....


esbotenado | adj.

Que se esbotenou; que tem as bordas partidas (ex.: vaso esbotenado)....


ab- | pref.

Elemento que significa afastamento, ponto de partida....


abalo | n. m.

Acto de abalar....


digressão | n. f.

Desvio de rumo ou de assunto....


empate | n. m.

Acto ou efeito de empatar....


exido | n. m.

Terreno inculto nos arredores de uma povoação, para passeio, exercícios, pasto, etc....


ida | n. f.

Acto de ir....


match | n. m.

Aposta....


meia-partida | n. f.

Cada uma das secções médias entre os pontos cardeais e os pontos colaterais da rosa-dos-ventos: : nor-nordeste, és-nordeste, és-sudeste, su-sudeste, su-sudoeste, oés-sudoeste, oés-noroeste e nor-noroeste....


relato | n. m.

Acto ou efeito de relatar; relação....


salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


xaque-mate | n. m.

Jogada de ataque ao rei que remata a partida do xadrez, por não haver defesa possível....


xávega | n. f. | adj. 2 g.

Espécie de rede de arrastar, com saco....


xeque-mate | n. m.

Jogada de ataque ao rei que remata a partida do xadrez, por não haver defesa possível....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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