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parceira

promíscuo | adj.

Misturado sem ordem (notando-se na confusão mais de mau que de bom)....


arrenegada | n. f.

Jogo entre dois parceiros, semelhante ao voltarete....


banzeiro | adj. | n. m.

Que se agita brandamente (ex.: mar banzeiro)....


champurrião | n. m.

Acto de dar juntas todas as cartas que pertencem a cada parceiro....


cheleme | n. m.

Lance (em certos jogos de cartas) em que dois parceiros fazem todas as vazas contra os outros dois....


monquilho | n. m.

Moléstia do gado lanígero....


puxada | n. f.

Acto de puxar....


remelga | n. f.

Batota ou jogo de azar, entre parceiros ordinários ou pouco endinheirados....


Jogo tradicional em que os elementos de uma equipa se dispõem em fila, com o corpo dobrado para a frente e para baixo, mãos apoiadas no parceiro da frente, enquanto os elementos da equipa adversária saltam um de cada vez, de pernas abertas, impulsionando-se com as mãos sobre as costas dos que estão curvados, tentando permanecer equilibrados até que todos os membros da sua equipa saltem....


trunfo | n. m.

Naipe que, em certos jogos de cartas, prevalece aos outros....


zanga | n. f.

Aversão; antipatia....


voltarete | n. m.

Jogo de cartas entre três parceiros, com um baralho de quarenta cartas....


volte | n. m.

Jogo no voltarete que consiste em voltar a primeira carta que fica no resto, carta que há-de ser o trunfo, e à vista da qual o que faz o volte se descarta, deixando as cartas que sobejam para os seus dois parceiros....


bondage | n. m.

Prática sexual na qual um dos parceiros está amarrado....


amizade | n. f.

Sentimento de afeição e simpatia recíprocas entre dois ou mais entes (ex.: obrigado pelo carinho e pela amizade)....


bóston | n. m.

Jogo de cartas de vaza, entre quatro parceiros, com baralho de cinquenta e duas cartas....


bozó | n. m.

Coisa que se considera consequência de poderes sobrenaturais....


brídege | n. m.

Jogo de cartas, derivado do uíste, que se joga entre quatro parceiros com 52 cartas....


codilho | n. m.

Perda do feito no voltarete por fazer menos vazas que um dos parceiros....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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