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panifiquemos

isco | n. m.

Engodo do anzol....


melhorante | n. m.

Aditivo alimentar, usado para alterar as propriedades de farinhas e massas e a sua qualidade da cozedura nas indústrias da panificação e da pastelaria....


Transformação das substâncias farináceas em pão....


panificador | adj. n. m.

Que ou aquele que panifica, que fabrica pão....


massa | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Farinha diluída num líquido, formando pasta....


trigo-mole | n. m.

Variedade de trigo (Triticum aestivum ou Triticum vulgare), cuja farinha é muito usada na panificação....


panificar | v. tr. | v. tr. e intr.

Reduzir (farinhas) a pão....


pão | n. m.

Alimento feito de massa de farinha de cereais cozida num forno (ex.: pão de milho; pão de trigo)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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