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panelinha

barreado | adj. | n. m.

Que está coberto de barro....


chaspa | n. f.

Panela ou tacho, com tampa, largo e baixo....


chona | n. f. | n. m.

Noite....


panelaço | n. m.

Manifestação em que um conjunto de pessoas faz barulho com objectos metálicos como panelas ou afins, geralmente de forma concertada e como protesto (ex.: o grupo fez um panelaço em frente ao tribunal)....


assadeira | n. f.

Mulher que assa castanhas....


tacuru | n. m.

Montículo de terra formado pelas formigas....


tacuruba | n. f.

Trempe de três pedras soltas sobre que se apoia a panela....


têmpera | n. f.

Acto de temperar ou dar consistência ao ferro ou ao aço....


testo | n. m. | n. m. pl.

Tampa com que se cobre panela ou cântaro....


massuícas | n. f. pl.

Conjunto de pedras sobre o qual se pode colocar uma panela ao lume para cozinhar....


gote | n. m.

Peça de pau com que se equilibram as panelas e as cestas....


panela | n. f.

Conluio, panelinha....


panelada | n. f.

Conteúdo de uma panela....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).


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