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orquestram

fungagá | n. m.

Orquestra ou banda de má qualidade....


sinfonia | n. f.

Reunião de vozes ou sons....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Espécie de trombeta, de forma circular, que se usa na caça....


Arte ou modo de combinar os acordes de diversos instrumentos....


maestrina | n. f.

Mulher que dirige orquestra, banda ou coro....


oratório | adj. | n. m.

Relativo à oratória....


gamelão | n. m.

Conjunto de instrumentos de origem indonésia, composto por diferentes percussões (gongos, xilofones, tambores, metalofones) e, por vezes, por instrumentos de corda, voz e flautas....


partita | n. f.

Conjunto de peças instrumentais para orquestra ou pequeno conjunto....


incentiva | n. f.

Flauta que, à direita da orquestra nos teatros antigos, começava a música, que outros instrumentos continuavam....


pancadaria | n. f.

Grande quantidade de pancadas....


septimino | n. m.

Orquestra composta de sete instrumentos....


funfungagá | n. m.

Orquestra ou banda de má qualidade....


harmonia | n. f.

Conjunto de sons que constituem acorde musical....


madeira | n. f. | n. f. pl.

Parte lenhosa do tronco e dos ramos das árvores....



Dúvidas linguísticas



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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