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orquestra

sinfónico | adj.

Que tem ou executa peças para muitos instrumentos (ex.: orquestra sinfónica)....


concertino | n. m.

Primeiro violinista de uma orquestra, que a pode reger na ausência do maestro....


fungagá | n. m.

Orquestra ou banda de má qualidade....


sinfonia | n. f.

Composição para orquestra, geralmente dividida em três ou quatro partes: alegro, andante ou adágio, minuete ou scherzo e rondó ou alegro vivo....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Instrumento similar, com chaves ou com pistões que se usa nas orquestras....


Arte ou modo de combinar os acordes de diversos instrumentos....


maestrina | n. f.

Mulher que dirige orquestra, banda ou coro....


oratória | n. f.

Peça dramática de assunto bíblico ou religioso, geralmente com coros, solistas e orquestra (ex.: oratória de Natal)....


oratório | adj. | n. m.

Peça dramática de assunto bíblico ou religioso, geralmente com coros, solistas e orquestra (ex.: oratório de Natal)....


gamelão | n. m.

Conjunto de instrumentos de origem indonésia, composto por diferentes percussões (gongos, xilofones, tambores, metalofones) e, por vezes, por instrumentos de corda, voz e flautas....


partita | n. f.

Conjunto de peças instrumentais para orquestra ou pequeno conjunto....


incentiva | n. f.

Flauta que, à direita da orquestra nos teatros antigos, começava a música, que outros instrumentos continuavam....


pancadaria | n. f.

Conjunto dos instrumentos de pancada (bombo, tambores, pratos, timbales) de uma orquestra ou banda de música....


septimino | n. m.

Orquestra composta de sete instrumentos....


funfungagá | n. m.

Orquestra ou banda de má qualidade....


harmonia | n. f.

Conjunto dos instrumentos de sopro de uma orquestra....


madeira | n. f. | n. f. pl.

Conjunto dos instrumentos musicais de sopro de uma orquestra feitos de madeira....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber das regras para o uso adequado da palavra se.
Para empregar correctamente a palavra se, é necessário analisar e perceber a diferença entre duas classificações, a de conjunção subordinativa (em 1) e a de pronome pessoal átono (em 2).

1 Como conjunção, a palavra se surge para ligar frases subordinadas e pode ter vários valores, que se podem resumir basicamente em:
1.1 Conjunção subordinativa condicional, para indicar uma condição ou uma hipótese (ex.: Só podem brincar na rua se não chover; Se chegares atrasado, a responsabilidade é tua).
1.2 Conjunção subordinativa integrante, para iniciar frases interrogativas indirectas (ex. Perguntou se aquilo era verdade).

2 Como pronome pessoal, a palavra se pode corresponder a quatro tipos de estruturas diferentes, estando sempre acompanhada de um verbo (antes ou depois).
2.1 Pronome pessoal átono reflexo, para indicar o complemento directo quando a acção do sujeito recai sobre ele próprio (ex.: Vestiu-se rapidamente.).
2.2 Pronome pessoal átono recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo (ex.: Cumprimentaram-se respeitosamente.).
2.3 Pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: -se esse livro com muita facilidade).
2.4 Pronome pessoal átono apassivante, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Arrenda-se loja no centro).

Sobre esta questão, e porque a palavra se é frequentemente confundida, na ortografia, com a terminação do pretérito imperfeito do conjuntivo, por favor consulte também outra dúvida relacionada em pretérito imperfeito do conjuntivo e presente do indicativo seguido de -se.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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