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oriundo

oriundo | adj.

Proveniente; originário; procedente; natural....


banjo | n. m.

Instrumento de cordas, oriundo da América do Norte, composto por um aro de madeira ou metal, coberto por pele ou película sintética, e dotado de braço longo e fino....


ubirarema | n. f.

Planta oriunda da América....


subtenente | n. m.

Na Marinha portuguesa, primeiro posto de oficial subalterno que não é oriundo da Escola Naval....


asteracanta | n. f.

Planta acantácea oriunda da Índia....


manajó | n. 2 g. | adj. 2 g.

Indígena da tribo dos Manajós, oriunda dos Tupinambás do Maranhão....


procedência | n. f.

Pátria ou família de que se é oriundo....


normando | adj. | n. m. | n. m. pl.

Povo de navegadores e salteadores oriundos da Escandinávia que percorreram as costas da Europa nos séculos IX e X....


hispânico | adj. n. m.

Que ou quem é relativo ou pertencente à América Latina ou a um dos países americanos em que se fala idioma oriundo do latim....


futurismo | n. m.

Escola moderna de arte, literatura, música, oriunda de Itália em 1910, e que consiste em desdenhar o passado, procurando a inspiração no porvir. (Considera as formas actuais como evolucionando para um aperfeiçoamento futuro.)...


lechia | n. f.

Árvore tropical da família das sapindáceas (Litchi chinensis), de origem asiática....


proceder | v. tr. | v. intr. | n. m.

Ser oriundo de; ter origem em....


rio | n. m.

Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar....


latino-americano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à América Latina ou a um dos países americanos em que se fala idioma oriundo do latim....


natural | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Oriundo, originário....


orfismo | n. m.

Doutrina dos mistérios órficos, oriunda das tradições gregas e de culto a Dionísio Zagreu, a qual preconizava a ascese para a libertação da alma por transmigrações sucessivas....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: de frente ou de fronte?
A locução adverbial de frente, que poderá encontrar no verbete frente do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, significa "de face", "com a parte dianteira à mostra" (ex.: vira-te de frente para eu te ver melhor) ou "sem medo" (ex.: olhou os problemas de frente e tentou resolvê-los). A palavra fronte, pelo contrário, não forma nenhuma locução de fronte. Por tradição lexicográfica, é usado o advérbio defronte (ex.: ele mora neste prédio e o irmão vive defronte), que significa "em posição frontal" ou "na parte dianteira de algo" e é sinónimo da locução em frente (ex.: ele mora neste prédio e o irmão vive em frente).
Paralelamente, o advérbio defronte pode ainda formar locuções preposicionais como defronte a ou defronte de (ex.: o hotel está defronte ao mar; os estudantes manifestar-se-ão defronte do ministério), que são sinónimas das locuções à frente de, em frente a e em frente de (ex.: o hotel está em frente ao/do mar; os estudantes manifestar-se-ão à frente do ministério).




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). , no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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