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oficiares

hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


alitarca | n. m.

Chefe dos oficiais encarregados de manter a ordem nos jogos olímpicos, na Grécia antiga....


chancelaria | n. f.

Repartição em que se põe chancela nos documentos que dela precisam....


charlateira | n. f.

Dragona de metal dourado e usada pelos oficiais militares....


repertório | n. m.

Índice alfabético das matérias contidas num livro....


vizir | n. m.

Cada um dos principais oficiais do conselho do ex-sultão da Turquia....


xénio | n. m.

Tratamento acolhedor ou generoso dos hóspedes, na Grécia antiga....


subtenente | n. m.

Na Marinha portuguesa, primeiro posto de oficial subalterno que não é oriundo da Escola Naval....


dólman | n. m.

Casaco justo e curto usado pelos oficiais do exército....


espontão | n. m.

Espécie de meia lança dos oficiais da antiga infantaria....


hindi | n. m. | adj. 2 g.

Língua indo-europeia que é uma das línguas oficiais da Índia....


marquesinha | n. f.

Sombrinha de cabo de dobrar ao meio....


oficialidade | n. f.

Conjunto dos oficiais de um regimento ou do exército....


minuta | n. f.

Modelo de texto com a informação necessária para o preenchimento de certos documentos oficiais....


antecâmara | n. f.

Sala que precede o aposento principal....


alferes | n. m. 2 núm.

O menos graduado dos oficiais subalternos....


liceu | n. m.

Ginásio situado fora de Atenas, na Grécia antiga, perto de Ilisso, onde Aristóteles ensinava....


militarismo | n. m.

Preponderância do exército na governação do Estado....


quinquéviro | n. m.

Cada um dos cinco magistrados inferiores que, na República Romana, velavam pela observação dos regulamentos policiais....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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