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obra

Relativo a Miguel de Cervantes (1547-1616), escritor espanhol, ou à sua obra....


dantesco | adj.

Relativo a Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano, ou à sua obra....


Relativo ao Decâmeron, obra de Bocácio, ou à sua feição literária....


embargado | adj.

Cuja realização ou execução está suspensa (ex.: obra embargada)....


filintino | adj.

Relativo a Filinto Elísio (1734-1819), poeta português, à sua obra ou ao seu estilo....


Relativo a Heraclito (cerca de 535 a.C. - cerca de 475 a.C.), filósofo grego, ou à sua obra....


obrante | adj. 2 g.

Que obra; obrador....


monumental | adj. 2 g.

Que impressiona pelas suas qualidades; que se destaca na sua categoria (ex.: Morangos Silvestres, obra monumental do cinema sueco)....


pio | adj.

Que tem um fim caritativo ou piedoso (ex.: mentira pia, obra pia)....


ruralista | adj. 2 g.

Diz-se do artista que, em suas obras, prefere representar cenas rurais....


servil | adj. 2 g.

Que segue ou copia um modelo ou uma obra (ex.: adaptação servil; imitação servil)....


De natureza ou com o carácter das obras de Voltaire....


Relativo a Wouwerman (1619-1668), pintor holandês do século XVII, à sua obra ou à sua escola....


Relativo à gravação de som em discos ou outras obras fonográfricas....


filintiano | adj.

Relativo a Filinto Elísio (1734-1819), poeta português, à sua obra ou ao seu estilo....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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