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necessitarmos

carecente | adj. 2 g.

Que carece; necessitado....


Falto de remédio; desgraçado; necessitado....


falto | adj.

Que tem necessidade, carência de algo; que precisa de (ex.: estavam faltos de víveres)....


frágil | adj. 2 g.

Quebradiço....


Expressão apócrifa usada para indicar que a fé, para crer, não necessita de se compreender, erroneamente atribuída a Tertuliano (De Carne Christi) e também a Santo Agostinho....


A fome tem obrigado muita gente ao atropelo do direito e da justiça, e a procurar acções censuráveis ou indignas ou que ofendem terceiros....


carecido | adj.

Que carece de algo; que tem carência de algo....


vitrina | n. f.

Vidraça ou mostrador com tampo ou porta de vidro onde estão expostos objectos à venda....


vitrine | n. f.

Vidraça ou mostrador com tampo ou porta de vidro onde estão expostos objectos à venda....


cuidado | n. m. | adj. | interj.

Cautela, precaução....


ensebador | n. m.

Ferroviário lubrificador das peças que necessitam lubrificação....


estiva | n. f. | n. f. pl.

Acondicionamento cuidadoso da carga do porão do navio para a preservar da humidade, para a impedir de correr à banda, de ficar mal equilibrada, etc....


necessitado | adj. | n. m.

Que carece do necessário....


anaerobiose | n. f.

Tipo de vida que não necessita de ar ou de oxigénio....


curto | adj. | n. m.

Que tem escasso comprimento (ex.: gosta de ter o cabelo curto; o caminho é curto)....


Nutriente que um ser vivo necessita em quantidades muito pequenas....


falecido | adj. n. m. | adj.

Que ou quem faleceu....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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