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navegador

colombiano | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo, navegador italiano (1451-1506) ou às suas navegações....


padrão | n. m.

Lápide ou coluna com inscrição ou com armas reais, geralmente para assinalar uma presença (ex.: o navegador português Diogo Cão colocou padrões na costa sudoeste africana)....


pendura | n. f. | n. 2 g.

Acto de pendurar ou de se pendurar....


navegador | n. m. | adj.

Especialista da navegação aérea ou marítima....


navegante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que navega, navegador....


balboa | n. m.

Unidade monetária do Panamá (código: PAB)....


normando | adj. | n. m. | n. m. pl.

Povo de navegadores e salteadores oriundos da Escandinávia que percorreram as costas da Europa nos séculos IX e X....


víquingue | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Povo de navegadores e salteadores escandinavos que, dos fins do século VIII ao princípio do século XII, percorreram a Europa....


desconhecido | n. m. | adj.

O que não se conhece ou não se compreende (ex.: este investimento foi estudado e não é um passo no desconhecido; os navegadores aventuraram-se no desconhecido)....


Relativo a Fernão de Magalhães, navegador português (1480-1521) ou à sua viagem de circum-navegação....


périplo | n. m.

Relato manuscrito dessa viagem (ex.: os périplos eram uma fonte de informação útil para os navegadores da Antiguidade Clássica)....


extensão | n. f.

Programa informático destinado a acrescentar funcionalidades a outro programa (ex.: instalei no navegador uma extensão com o Dicionário Priberam)....


navegar | v. intr. | v. tr.

Percorrer páginas ou recursos da Internet, geralmente utilizando um navegador e seguindo hiperligações....


surfar | v. tr.

Percorrer páginas ou recursos da Internet, geralmente utilizando um navegador e seguindo hiperligações....


colombino | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo (1451-1506), navegador italiano, ou às suas navegações (ex.: mapa colombino)....


Relativo a Fernão de Magalhães, navegador português (1480-1521) ou à sua viagem de circum-navegação (ex.: cidades magalhânicas)....


Expressão de Horácio para caracterizar a audácia do primeiro navegador....


empreender | v. tr. | v. tr. e intr.

Ter intenção ou tomar a decisão de realizar uma tarefa, uma acção ou um empreendimento, geralmente difícil (ex.: os navegadores empreenderam uma notável empresa)....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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