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nave

tripulado | adj.

Que tem tripulação (ex.: nave espacial tripulada; missão espacial não tripulada)....


charola | n. f.

Galeria ou corredor em volta do altar-mor, da capela-mor ou do coro de certas igrejas, que geralmente permite a circulação a partir das naves laterais....


deambulatório | n. m. | adj.

Galeria ou corredor em volta do altar-mor, da capela-mor ou do coro de certas igrejas, que geralmente permite a circulação a partir das naves laterais....


quadrilha | n. f.

Número limitado de caravelas ou naves....


trifório | n. m.

Galeria estreita, no interior de uma igreja, por cima das arquivoltas das naves laterais e que apresenta geralmente três aberturas entre cada vão....


ambone | n. m.

Púlpito colocado na nave das basílicas, para leituras litúrgicas e discursos aos fiéis....


astronave | n. f.

Veículo concebido para a navegação interplanetária....


cruzeiro | n. m. | adj.

Parte que em certas igrejas separa a nave central da capela-mor....


nave | n. f.

O mesmo que nave espacial....


tramo | n. m.

Espaço de parede ou subdivisão de uma nave entre dois suportes....


cosmonave | n. f.

Veículo concebido para a navegação interplanetária....


aeronave | n. f.

Nome genérico dos aparelhos por meio dos quais se navega no ar....


cabeceira | n. f.

Parte da igreja que corresponde ao prolongamento da nave ou do transepto, onde se situa o altar-mor....


transepto | n. m.

Galeria transversal que numa igreja forma a cruz com a nave central....


testeiro | adj. | n. m.

Parte da igreja que corresponde ao prolongamento da nave ou do transepto, onde se situa o altar-mor....


tripulação | n. f.

Conjunto os tripulantes ou das pessoas que trabalham a bordo de um avião ou de uma nave espacial....


adossar | v. pron.

Ficar encostado a um elemento arquitectónico de maior superfície ou volume (ex.: a torre sineira adossa-se à direita da nave central da igreja)....


quadra | n. f.

Espaço largo da nave pela popa....


nave-mãe | n. f.

Num conjunto de naves espaciais, aquela que é a principal....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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