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namoricada

amorico | n. m.

Namoro passageiro....


amorinho | n. m.

Namoro de curta duração....


amorio | n. m.

Sentimento de amor....


flirt | n. m.

Relação amorosa curta ou de pouca importância....


namorico | n. m.

Relação amorosa ou namoro passageiro ou considerado de pouca importância....


tribofe | n. m.

Conchavo doloso entre jogadores nas corridas de cavalos....


flarte | n. m.

Relação amorosa curta ou de pouca importância....


flerte | n. m.

Relação amorosa curta ou de pouca importância....


namorichar | v. tr. e intr.

O mesmo que namoricar....


rentar | v. tr. | v. pron.

Passar rente, junto a....


flirtar | v. intr.

Ter uma relação amorosa curta ou de pouca importância....


flartar | v. tr. e intr. | v. tr.

Ter uma relação amorosa curta ou de pouca importância....


flertar | v. intr. | v. tr.

Ter uma relação amorosa curta ou de pouca importância....


namoricar | v. tr. e intr. | v. tr.

Namorar de forma ligeira; ter uma relação amorosa curta ou de pouca importância....


namoriscar | v. tr. e intr. | v. tr.

Namorar de forma ligeira; ter uma relação amorosa curta ou de pouca importância....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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