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nórdicos

ostaga | n. f.

Cabo que sustém a verga da gávea ao longo do mastro....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


esqui | n. m.

Espécie de patim comprido, de madeira, metal ou material sintético, para andar ou deslizar na neve....


nibelungos | n. m. pl.

Povo de anões da mitologia nórdica....


nazismo | n. m.

Movimento nacional-socialista alemão chefiado por Hitler....


combinado | adj. | n. m.

Que se combinou....


nórdico | adj. n. m.

Diz-se dos povos e do grupo de línguas ou da literatura dos povos de origem germânica que habitam o Norte da Europa....


escaldo | n. m.

Antigo bardo escandinavo....


fulmar | n. m.

Designação dada a várias aves procelariiformes da família dos procelariídeos do género Fulmarus....


valquíria | n. f.

Cada uma das divindades escandinavas que personificavam as virtudes dos heróis, serviam hidromel e cerveja aos que morriam em combate e os conduziam ao Valhala....


valhala | n. m. ou f.

Local paradisíaco, na mitologia escandinava, situado em Asgard, governado pelo deus Odin, e destinado a heróis mortos em batalha....


capelim | n. m.

Pequeno peixe pelágico (Mallotus villosus), encontrado nos mares nórdicos (ex.: ovas de capelim)....


relinga | n. f.

Corda com que se reforça o contorno da vela de uma embarcação....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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