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nórdicas

ostaga | n. f.

Cabo que sustém a verga da gávea ao longo do mastro....


anel | n. m.

Sinal diacrítico em forma de pequeno círculo, usado em especial sobre alguns sobre alguns caracteres (ex.: Å) de algumas línguas nórdicas....


esqui | n. m.

Espécie de patim comprido, de madeira, metal ou material sintético, para andar ou deslizar na neve....


nibelungos | n. m. pl.

Povo de anões da mitologia nórdica....


nazismo | n. m.

Movimento nacional-socialista alemão chefiado por Hitler....


combinado | adj. | n. m.

Que se combinou....


nórdico | adj. n. m.

Diz-se dos povos e do grupo de línguas ou da literatura dos povos de origem germânica que habitam o Norte da Europa....


escaldo | n. m.

Antigo bardo escandinavo....


fulmar | n. m.

Designação dada a várias aves procelariiformes da família dos procelariídeos do género Fulmarus....


valquíria | n. f.

Cada uma das divindades escandinavas que personificavam as virtudes dos heróis, serviam hidromel e cerveja aos que morriam em combate e os conduziam ao Valhala....


valhala | n. m. ou f.

Local paradisíaco, na mitologia escandinava, situado em Asgard, governado pelo deus Odin, e destinado a heróis mortos em batalha....


capelim | n. m.

Pequeno peixe pelágico (Mallotus villosus), encontrado nos mares nórdicos (ex.: ovas de capelim)....


relinga | n. f.

Corda com que se reforça o contorno da vela de uma embarcação....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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