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mórbido

calismo | n. m.

Acidentes mórbidos, causados pela potassa....


simpatia | n. f.

Sentimento de atracção moral que duas pessoas sentem uma pela outra....


trombidiose | n. f.

Estado mórbido produzido pelos trombídios....


dacnomania | n. f.

Distúrbio mental em que o indivíduo tem impulsos mórbidos para morder ou morder-se....


homoplasia | n. f.

Formação de tecidos mórbidos análogos aos normais....


acrobatite | n. f.

Tendência mórbida para o acrobatismo....


anamorfose | n. f.

Representação ou imagem que parece deformada ou confusa e que se apresenta mais regular ou mais perceptível em determinado ângulo ou posição ou ainda através de lente ou espelho não plano....


Alteração mórbida de tecidos que tomam o aspecto da carne....


heteromorfia | n. f.

Sistema que atribuía às doenças elementos mórbidos distintos....


geromorfismo | n. m.

Aspecto de velhice que tomam certos indivíduos sob influência de perturbações nutritivas de origem mórbida ou psíquica....


iodismo | n. m.

Acidentes mórbidos provenientes do uso prolongado do iodo....


temulência | n. f.

Estado mórbido semelhante à embriaguez....


Estado mórbido promovido pelo abuso da antipirina....


epífora | n. f.

Repetição de cada uma ou mais palavras no fim de cada membro de um período....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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