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muscule

contraído | adj.

Que se contraiu; que apresenta tensão muscular....


Que não está contraído; que não apresenta rigidez muscular....


Que produz contracção muscular....


intramuscular | adj. 2 g.

Existente na espessura dos músculos....


Relativo à derme e ao sistema muscular que ela reveste....


neuromuscular | adj. 2 g.

Que se refere simultaneamente aos nervos e aos músculos....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


osteomuscular | adj. 2 g.

Relativo aos ossos e aos músculos (ex.: distúrbios osteomusculares)....


dinamógrafo | n. m.

Aparelho usado para medir a força muscular de um doente....


dengue | adj. 2 g. | n. f. | n. m.

Presumido; afectado....


galvanismo | n. m.

Electricidade produzida por contacto de corpos heterogéneos, ou por acção química, sem percussão, nem fricção....


massagem | n. f.

Compressão das partes musculares do corpo e das articulações para fins terapêuticos....


miocele | n. f.

Tumor muscular....


miodinia | n. f.

Dor ou reumatismo muscular....


miógrafo | n. m.

Instrumento que assinala graficamente as contracções musculares....


miómero | n. m.

Parte muscular do metâmero....


miopatia | n. f.

Atrofia muscular grave, de carácter progressivo....


monoplegia | n. f.

Paralisia de um só membro ou grupo muscular....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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