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monitorização

intensivo | adj.

Em que há um sistema de monitorização, suporte e tratamento contínuos para tratar e tenta recuperar doentes em estado grave ou que têm falha de uma função vital (ex.: cuidados intensivos; terapia intensiva)....


transecto | n. m.

Faixa de terreno usada para monitorizar um fenómeno em estudo....


perioperatório | adj. | n. m.

Relativo a ou que ocorre em qualquer período desde a fase pré-operatória até ao retorno do paciente à sua vida normal após a cirurgia (ex.: monitorização perioperatória)....


cuidado | n. m. | adj. | interj.

Local com equipamento médico especializado, em clínica ou hospital, destinado a doentes potencialmente graves que necessitam de monitorização contínua ou de suporte e tratamento intensivos....


Monitorização feita por meio de tecnologias de informação e de comunicação à distância (ex.: telemonitorização de doentes)....


intensivismo | n. m.

Especialidade médica que trata e tenta recuperar doentes em estado grave ou que têm falha de uma função vital através de um sistema de monitorização, suporte e tratamento contínuos....


Conjunto de processos e técnicas que visam examinar ou monitorizar o cérebro ou o sistema nervoso central ou interagir com eles....


monitorizar | v. tr.

Acompanhar por meio de monitor....


monitorar | v. tr.

O mesmo que monitorizar....


Monitorizar ou acompanhar por meio de tecnologias da informação e de comunicação à distância (ex.: telemonitorizar doenças crónicas)....


Relativo aos sismos e aos vulcões (ex.: actividade sismovulcânica; monitorização sismovulcânica; risco sismovulcânico)....


medicina | n. f.

Especialidade médica que trata e tenta recuperar doentes em estado grave ou que têm falha de uma função vital através de um sistema de monitorização, suporte e tratamento contínuos....


intra-operatório | adj. | n. m.

Relativo a ou que ocorre no período em que decorre uma operação cirúrgica (ex.: monitorização intra-operatória)....


holter | n. m.

Dispositivo portátil que faz a monitorização da actividade cardíaca por um período prolongado, geralmente 24 horas....


Implante subcutâneo de um microchipe, geralmente para fins de identificação ou de monitorização (ex.: microchipagem de animais)....


microchipar | v. tr.

Colocar ou implantar um microchipe, geralmente para fins de identificação ou de monitorização (ex.: a campanha visa castrar e microchipar gratuitamente centenas de cães e gatos)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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