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monárquicas

monarquia | n. f.

Regime político no qual o chefe do Estado é um rei ou um imperador, em geral hereditário (por oposição à república)....


monárquico | adj. | n. m.

Relativo a monarca ou à monarquia....


realismo | n. m.

Sistema filosófico da Idade Média, segundo o qual as ideias gerais eram tidas como seres reais....


talassa | n. 2 g.

Pessoa reaccionária....


traulitânia | n. f.

Movimento monárquico que houve no Norte de Portugal, entre 19 de Janeiro e 13 de Fevereiro de 1919, com sede na cidade do Porto....


monarquista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que é partidária da monarquia ou do sistema monárquico....


trauliteiro | n. m. | adj. n. m.

Espancador; caceteiro....


monarquizar | v. tr.

Tornar monárquico ou monarquista....


monarca | n. 2 g. | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa que tem o poder máximo ou que governa, de forma hereditária e geralmente vitalícia, uma nação ou um estado monárquico....


soberano | adj. | n. m.

Que ocupa o primeiro lugar....


coroa | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f. pl.

Distintivo de soberania ou de nobreza destinado a ornar a cabeça....


trânsfuga | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que passa para o partido contrário, que renega o seu credo ou abandona as suas ideias (ex.: trânsfuga das fileiras monárquicas; trânsfugas autárquicos)....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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