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momentâneo

oclusivo | adj.

Diz-se de fonema consoante produzido com fechamento momentâneo do tracto vocal, seguido de explosão....


delíquio | n. m.

Acto de liquefazer-se sob a acção ou humidade do ar....


chelique | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


lapso | n. m. | adj.

Acto de escorregar; escorregadela....


caroço | n. m.

Parte dura de certos frutos que encerra a semente....


vágado | n. m.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


flash | n. m.

Luz intensa e momentânea....


Cegueira momentânea causada pela muita luz....


estrelico | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


pane | n. f.

Paragem de funcionamento acidental e momentâneo (ex.: pane do motor)....


oclusão | n. f.

Fechamento total e momentâneo do tracto vocal durante a articulação de certos sons....


pataleta | n. f.

Perda momentânea dos sentidos....


aptialia | n. f.

Falta momentânea ou mórbida da saliva....


fenómeno | n. m.

Tudo o que na natureza é momentâneo e sucede poucas vezes....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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