PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

molitas

molar | adj. 2 g.

Relativo a mola hidatiforme (ex.: aborto molar, gravidez molar)....


molagem | n. f.

Vantagem gratuita....


pincenê | n. m.

Óculos, sem hastes laterais, que se prendem ao nariz com uma mola....


castanha | n. f.

Fruto do castanheiro....


mosquetão | n. m.

Peça que, na extremidade de um fio ou de uma corrente, o liga com uma argola a um objecto, geralmente pendente (ex.: mosquetão do relógio de bolso)....


tiramola | n. f.

Acto de tocar o virador do cabrestante para emendar o aparelho ao virá-lo....


bigudi | n. m.

Pequena haste metálica, geralmente envolta em couro, em redor da qual as mulheres enrolam o cabelo para o frisarem....


quebra-molas | n. m. 2 núm.

Pequena elevação de terreno ou faixa com relevo, feita ou colocada numa estrada, para provocar abrandamento na velocidade dos veículos....


molejo | n. m.

Conjunto de molas (ex.: escolha o molejo do colchão)....


patente | adj. 2 g. | n. f.

Aberto, público, franco....


prisão | n. f.

Acto de prender....


molinhoso | adj.

Em que há ou cai molinha....


moela | n. f.

Última parte do estômago das aves, onde se faz a digestão mecânica, após a digestão química feita no proventrículo....


pince-nez | n. m. 2 núm.

Óculos, sem hastes laterais, que se prendem ao nariz com uma mola....


pencenê | n. m.

Óculos, sem hastes laterais, que se prendem ao nariz com uma mola....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual o plural de esfíncter: esfíncteres ou esfincteres? Tem ou não tem acento?
Os dois plurais de esfíncter estão abonados por obras de referência, e qualquer um deles é válido.

A flexão do plural provoca, em algumas palavras esdrúxulas terminadas em -r ou -n no singular, o deslocamento do acento tónico para a terceira sílaba a contar do fim da palavra (ex.: especímenes, plural de espécimen, lucíferes, plural de lúcifer) ou para a segunda sílaba a contar do fim da palavra (ex.: juniores, plural de júnior), uma vez que, em português, as palavras isoladas têm acentuação tónica numa das três últimas sílabas.

Aparentemente, por se tratar de uma palavra grave, não haveria necessidade de alterar a acentuação do plural da palavra esfíncter, mas Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), referência maior para a lexicografia portuguesa, regista esfincteres como plural de esfíncter, à semelhança de, por exemplo, caracteres, plural de carácter, que constitui um caso excepcional na língua. Esta é também a opção seguida pela a edição portuguesa do Dicionário Houaiss.

Outras importantes obras de referência, como o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (Lisboa: Âncora Editora, 2001) e a maioria das obras lexicográficas publicadas em Portugal e no Brasil, registam no entanto esfíncteres como plural de esfíncter, não acrescentando esta palavra à reduzida lista de excepções.




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

Ver todas