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micas

chique | adj. 2 g. | n. m.

Bonito, elegante, bem-feite....


sagui | n. m.

Pequeno primata, comum na América Central e na América do Sul, cujo polegar não se opõe aos restantes dedos....


micagem | n. f.

Trejeito da boca, do rosto ou do corpo semelhante a mico ou de carácter burlesco....


mico | n. m.

Jogo de cartas que tem por objectivo fazer pares de cartas de animais machos e fêmeas....


gnaisse | n. m.

Rocha metamórfica laminada, composta de feldspato, quartzo, mica e outros elementos....


roborite | n. f.

Matéria explosiva de mica....


mique | n. m.

Usado na locução nem chique nem mique....


foiaíte | n. f.

Espécie de rocha que contém ortóclase, oleólito, mica, etc., e que se encontra principalmente em Fóia, na serra de Monchique....


gneisse | n. m.

Rocha metamórfica laminada, composta de feldspato, quartzo, mica e outros elementos....


mica | n. f.

Migalhinha....


micado | n. m.

Título da suprema autoridade religiosa do Japão....


micaxisto | n. m.

Rocha metamórfica composta de quartzo de mica....


mico | n. m.

Designação comum a vários macacos de pequeno porte e cauda comprida....


malacacheta | n. f.

Substância composta de lâminas finas, com brilho metálico, que constitui um dos elementos fundamentais do granito....


micela | n. f.

Agregado de moléculas em suspensão que constitui uma das fases de um colóide (ex.: o sabão dissolve-se na água e forma micelas)....


heliolite | n. f.

Variedade de oligóclase com inclusões de hematite ou mica, caracterizada pela aparência brilhante, com reflexos metálicos avermelhados e dourados, e usada como pedra preciosa....


micáceo | adj.

Que contém mica (ex.: hematite micácea)....


migalha | n. f. | n. f. pl.

Pequeno fragmento que se desprende do pão ou de qualquer comida....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). , no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinhoe em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".


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