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mercenários

Que arrenda ou dá de arrendamento....


mesnada | n. f.

Tropa de mercenários; conjunto de mesnadeiros....


ventureiro | adj. | n. m.

Casual, incerto, contingente....


ladro | adj. n. m. | adj.

Que ou quem rouba....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem rouba ou furta....


questuário | adj. n. m.

Que ou aquele que só atende ao seu interesse ou ao lucro (ex.: lenocínio questuário; acto de questuário)....


lansquené | n. m.

Jogo de cartas semelhante ao trinta-e-um....


lansquenete | n. m.

Jogo de cartas semelhante ao trinta-e-um....


lansquenê | n. m.

Jogo de cartas semelhante ao trinta-e-um....


mesnadeiro | n. m.

Soldado de uma tropa de mercenários; soldado de mesnada....


mercenarismo | n. m.

Espírito mercenário ou interesseiro; carácter de quem é movido apenas pelo interesse pessoal e material....


mercenário | n. m. | adj. n. m.

Soldado profissional que serve por dinheiro qualquer governo ou entidade que lhe pague....


barão | n. m.

Título de nobreza, imediatamente inferior ao de visconde....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).


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