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mencionáramos

referido | adj.

Aludido; citado; mencionado....


sobredito | adj.

Dito; referido; mencionado antes....


uníloquo | adj.

Que exprime ou menciona a vontade de um só....


Citado ou mencionado abaixo ou a seguir....


warrant | n. m.

Título, vendível e negociável, emitido por um estabelecimento encarregue do depósito e manutenção de mercadorias, no qual se menciona o valor destas....


xicaca | n. f.

Pequeno cesto com tampa....


socialite | n. 2 g.

Pessoa que tem as condições consideradas necessárias para ser mencionado nas colunas sociais de jornais e revistas....


tinteiro | n. m.

Recipiente em que se deita a tinta de escrever....


negócio | n. m.

Transacção comercial....


parada | n. f.

Acção de parar, de deter-se....


visado | adj. | n. m.

Que se visa ou visou....


balha | n. f.

Estacada....


baila | n. f.

Teia de torneio....


Animal mitológico semelhante a um pássaro, de corpo escamado e espinhos ao longo do dorso, pescoço de réptil e esporão na testa. [Surge mencionado na obra Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, como tendo existido na ilha de Samatra.]...


lotófago | adj. n. m. | n. m. pl.

Que ou o que se alimentava de lódão, referindo-se a certas personagens mitológicas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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