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mecanismos

anti-roubo | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de mecanismo ou objecto que pretende impedir o roubo....


-stato | elem. de comp.

Exprime a noção de controlo ou ajuste, geralmente aparelho ou mecanismo de controlo ou ajuste (ex.: pressóstato)....


Que não opera, que não funciona (ex.: mecanismo inoperativo)....


fotossintetizante | adj. 2 g.

Que promove ou faz a fotossíntese ou a síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar (ex.: mecanismo fotossintetizante; superfície fotossintetizante)....


Relativo a termofisiologia ou ao mecanismo fisiológico de regulação da temperatura corporal (ex.: conforto termofisiológico)....


almotolia | n. f.

Recipiente, dotado de bico longo, destinado a conter líquido oleoso para lubrificar peças ou mecanismos....


escada | n. f.

Série de degraus pelos quais se sobe ou se desce. (Também usado no plural.)...


mecanismo | n. m.

Combinação de órgãos ou de peças dispostas de forma a obter-se um determinado resultado....


output | n. m.

Conjunto de informações que saem a um sistema (organismo, mecanismo), depois de este transformar as informações de entrada....


mecanicismo | n. m.

Teoria que reduz a vida ou a natureza a um conjunto de órgãos que funcionam como uma máquina....


minuteria | n. f.

Dispositivo dotado de um mecanismo de relógio que permite estabelecer e manter o contacto eléctrico em alturas previamente determinadas....


fliperama | n. m.

Jogo que consiste em atingir com uma esfera alvos que correspondem a pontuações, geralmente realizado através de um mecanismo eléctrico colocado num plano inclinado....


acoplamento | n. m.

Junção ou engate de mecanismos para produzir trabalho....


economia | n. f. | n. f. pl.

Sistema económico no qual os mecanismos naturais asseguram sozinhos o equilíbrio permanente da oferta e da procura....


esteira | n. f.

Tecido grosseiro de esparto, junco, palha, tabuinhas, etc....


Sistema que reduz a terapêutica e todos os fenómenos vitais a acções mecânicas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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