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maus

De boa ou má condição; arrumado; resguardado....


amabile | adv.

Diz-se do andamento musical executado com suavidade e doçura....


aramá | adv.

Em má hora....


arruá | adj. 2 g.

Espantadiço; indócil; bravio; mau; raivoso....


aziago | adj.

Que é de azar ou o faz recear....


Que não foi levado a cabo por encontrar resistência....


daninho | adj.

Que causa danos ou estragos....


Falto de sabor; de mau sabor; impulso....


encravado | adj.

Em maus lençóis, em dificuldades....


ensoado | adj.

Murcho (pelo calor ou pelo vento suão); flácido....


Que não é muito mau; que pode passar....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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