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mascarrado

farrusco | adj.

Que está sujo de carvão, de fuligem ou de outra substância escura (ex.: cara farrusca)....


furrete | n. m.

Mancha de sujidade....


fusca | n. f.

Espécie de pato selvagem de peito, asas e lombo escuros; mascarra; labéu....


mascarra | n. f.

Mancha (na pele) feita com tinta, carvão, etc....


farrusca | n. f.

Mancha de carvão ou de outra substância escura....


sarranho | n. m.

Vestígio que deixa uma substância que suja, geralmente escura (ex.: tem a cara enfarruscada com sarranho)....


Que encarvoa, que suja com carvão; que mascarra....


encarvoar | v. tr. | v. pron.

Converter em carvão....


enfarruscar | v. tr. e pron. | v. pron.

Sujar com farruscas; mascarrar....


enfelujar | v. tr.

Sujar com felugem; mascarrar; tisnar....


mascarrar | v. tr.

Pôr mascarras ou manchas em....


mascarar | v. tr. e pron. | v. tr.

Pôr máscara em alguém ou em si próprio....


sorrascar | v. tr.

Varrer o forno com sorrascador....


Ave passeriforme (Arremon crassirostris) da família dos passerelídeos....


mascarado | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem uma máscara ou um disfarce....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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