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manualzinho

atricado | adj.

Ocupado com afã e alegremente num trabalho manual....


batedeira | n. f.

Recipiente em que se bate a nata para fazer manteiga....


compêndio | n. m.

Compilação em que se encontra resumido o mais indispensável de um estudo....


didáctica | n. f.

Arte de ensinar com método os princípios de uma ciência ou as regras e preceitos de uma arte....


purpurina | n. f.

Matéria corante extraída da ruiva....


bricolage | n. m. ou f.

Conjunto de pequenas tarefas ou trabalhos manuais domésticos....


bricolagem | n. f.

Conjunto de pequenas tarefas ou trabalhos manuais domésticos....


artinha | n. f.

Conjunto das noções básicas de determinada matéria....


macramê | n. m.

Trabalho têxtil manual, feito de linha entrelaçada para formar nós e desenhos, terminando geralmente em franjas....


ligadura | n. f.

O que serve para ligar....


artefacto | n. m.

Objecto produzido por trabalho mecânico ou manual....


atafona | n. f.

Moinho manual ou movido por força animal....


maneio | n. m. | n. m. pl.

Manejo....


manufactura | n. f.

Acto ou efeito de manufacturar....


operário | n. m. | adj.

Pessoa que tem ofício manual ou mecânico, sobretudo no sector industrial....


proletário | n. m. | adj.

Pessoa, geralmente pertencente às classes sociais mais baixas, que vive apenas do rendimento do seu trabalho manual ou mecânico....


prontuário | n. m.

Lugar onde se arrecadam coisas que de um momento para outro podem ser precisas....



Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Tenho, há algum tempo, uma "discussão" com uma amiga relativamente à palavra "espilro". Eu digo que esta palavra existe há muito, muito tempo, ao passo que a minha amiga diz que só passou a existir segundo o novo acordo ortográfico. Podem ajudar a esclarecer-nos?
Não encontrámos uma datação para a palavra espilro, mas esta palavra (e o verbo de que deriva regressivamente, espilrar), provém de uma epêntese em espirro (espirro > espilro) e não terá com certeza surgido como consequência do novo Acordo Ortográfico. Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) regista espilrar e espilro, afirmando que se trata de um registo popular. Idêntica informação é fornecida pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

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