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manifestante

antinuclear | adj. 2 g.

Que se opõe ao uso de armas nucleares ou da energia nuclear (ex.: manifestantes antinucleares; protesto antinuclear)....


manifestante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que toma parte numa manifestação....


antigoverno | adj. 2 g. 2 núm.

Que se opõe ou é contrário ao governo (ex.: manifestantes antigoverno; protesto antigoverno)....


barricada | n. f.

Barreira improvisada, geralmente a partir de objectos grandes ou volumosos (paus, pedras, pneus, viaturas, etc.) para bloquear a passagem de pessoas ou veículos, usada como forma de defesa ou de protesto (ex.: os manifestantes ergueram barricadas na rua para impedir a demolição do prédio)....


praguejar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Rogar pragas; proferir imprecações contra alguém (ex.: os manifestantes praguejavam o governo; os funcionários da fábrica praguejam contra as condições de trabalho; a velha estava sempre a praguejar)....


custo | n. m.

Custo médio de bens e serviços essenciais, como alimentação, roupa ou alojamento (ex.: manifestantes contestam aumento do custo de vida)....


carga | n. f.

Movimento violento de forças de autoridade sobre manifestante ou pessoas consideradas insubordinadas, geralmente para repor a ordem ou para dispersão (ex.: carga policial)....


carregar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Infligir carga ou violência física sobre (ex.: acusaram os polícias de carregar sem motivo sobre os manifestantes)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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