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manequim

estafermo | n. m.

Manequim ou boneco que o cavaleiro (em certas corridas) devia voltear, evitando ser alcançado pelo chicote que esse boneco tinha na mão....


manequim | n. m. | n. 2 g.

Boneco que, figurando um corpo humano, serve de estudo ou de molde....


supermodelo | n. 2 g.

Manequim profissional que se tornou uma celebridade....


maneco | n. m.

Pessoa que tem como actividade envergar e apresentar roupas ou acessórios....


manager | n. 2 g.

Pessoa que gere a carreira profissional de um artista, desportista, manequim, etc....


agenciar | v. tr.

Trabalhar para adquirir ou obter....


ajustar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr ou estar de acordo com algo (ex.: ajustou o vestido ao manequim; não demorou a ajustar-se à nova situação laboral)....


passear | v. intr. | v. tr. e pron. | v. tr.

Caminhar a passo e sem pressa, para fazer exercício ou para distracção....


esfolado | adj. | n. m.

Manequim ou desenho que representa uma figura humana sem a pele, usado para estudos de anatomia....


modelo | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g. 2 núm.

Imagem, desenho ou objecto que serve para ser imitado (desenhando ou esculpindo)....


manduco | n. m.

Manequim usado na Antiguidade em solenidades e comédias....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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