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manadinha

manadio | adj.

Que anda ou está acostumado a andar na manada....


taurífero | adj.

Que alimenta ou produz numerosas manadas de touros....


marroada | n. f.

Pancada com marrão....


tropa | n. f. | n. m.

Conjunto dos militares de qualquer ramo das forças armadas....


manadinha | n. f.

Pequena porção; pequena mancheia....


mulada | n. f.

Manada de mulas....


muletada | n. f.

Pancada dada com muleta....


piara | n. f.

Conjunto de porcos....


vaca | n. f.

Fêmea do boi....


vacada | n. f.

Manada de vacas....


vacaria | n. f.

Manada de vacas....


alavão | n. m. | adj.

Manada de ovelhas leiteiras....


bezerrada | n. f.

Manada de bezerros ou bezerras....


boiada | n. f.

Manada de bois....


cornaca | n. m.

Condutor ou tratador de elefantes....


eguada | n. f.

Manada de éguas....


retirada | n. f.

Acto ou efeito de retirar ou de se retirar....


tourada | n. f.

Manada de touros....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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