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malinha

Desde o princípio ao fim da refeição; desde o começo até ao fim....


baú | n. m.

Mala rígida, geralmente encourada ou de folha e com tampa arqueada....


trunfa | n. f.

Espécie de turbante....


trólei | n. m.

Dispositivo que desliza ao longo de um cabo, para transmitir energia, geralmente a carros eléctricos....


nécessaire | n. m.

Bolsa ou mala pequena com um conjunto de objectos necessários a determinada actividade, muitas vezes de higiene....


carregador | n. m.

Pessoa que embarca carga (em navio)....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


carteiro | n. m.

Funcionário de empresa postal que distribui a correspondência pelas moradas....


garupa | n. f.

Parte posterior de certos animais que vai desde os rins até à base da cauda....


romã | n. f.

Fruto da romãzeira, arredondado e de casca avermelhada ou acastanhada, com interior comestível dividido por uma membrana branca e composto por um conjunto de sementes envoltas numa polpa vermelha ou rosada....


valisa | n. f.

Mala pequena, que se traz na mão....


malão | n. m.

Mala grande....


embude | n. m.

Planta apiácea com raízes tuberculosas....


valise | n. f.

Mala de mão....


bruaca | n. f.

Mala de couro cru, para levar em viagem a cavalo....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.

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