PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

maligno

benévolo | adj.

Que deseja bem aos outros....


epíalo | adj.

Diz-se da febre maligna acompanhada de frios e calores intermitentes....


ferino | adj.

Perigoso, maligno....


Diz-se de certa febre maligna acompanhada de suores....


arrieira | n. f.

Carbúnculo maligno no recto do gado bovino....


exorcismo | n. m.

Preces para afugentar tempestades, insectos malignos, etc....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


cirro | n. m.

Tumor maligno duro....


afoxé | n. m.

Prática ou ritual de quimbanda, o lado maligno da umbanda....


carcinoma | n. m.

Tumor maligno desenvolvido a partir de tecido epitelial....


tumor | n. m.

Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


glioblastoma | n. m.

Tumor maligno do sistema nervoso central....


blastoma | n. m.

Tumor maligno provocado por células embrionárias de um blastema....


maligno | adj. | n. m.

Que é grave, nocivo; que pode causar a morte (ex.: doença maligna; tumor maligno). [Por oposição a benigno.]...



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).

Ver todas