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malfeitora

bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....


gângster | n. m.

Membro de uma associação de malfeitores; bandido....


coio | n. m. | adj.

Seixo, pedra miúda....


clique | n. f.

Grupo de malfeitores ou de pessoas consideradas pouco recomendáveis....


corriola | n. f.

Planta herbácea (Convolvulus arvensis) da família das convolvuláceas, de folhas alternas oblongas e flores solitárias brancas ou rosadas....


gangue | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Grupo organizado de malfeitores....


malfeitor | adj. n. m.

Que ou quem comete crimes....


quadrilheiro | n. m. | adj. n. m.

Pessoa que faz parte de uma quadrilha de guerra....


apache | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos apaches, povo indígena da América do Norte e México, célebre pelos seus ardis de guerra....


ninho | n. m.

Estrutura ou abrigo que as aves constroem para si e para os seus ovos e crias....


covil | n. m.

Cova de feras....


alcateia | n. f.

Grupo de pessoas malfeitoras ou consideradas de má vida....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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