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mínima

dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


minúcia | n. f.

Coisa mínima; bagatela; minuciosidade; insignificância....


molécula | n. f.

Conjunto de átomos (formando a parte mínima que pode existir em liberdade)....


palmo | n. m.

Medida que equivale a 8 polegadas ou 22 centímetros....


pentelho | n. m.

Coisa mínima ou de pouca importância....


reóbase | n. f.

Intensidade da corrente eléctrica mínima capaz de excitar um nervo, no fecho de um circuito (de corrente contínua)....


mesoterapia | n. f.

Tratamento que consiste na introdução, através de agulhas, de doses mínimas de medicamento no ponto mais próximo possível da dor ou da doença....


antimoda | n. f.

Numa distribuição de frequência, valor da abcissa cuja ordenada corresponde a um mínimo relativo....


cutelo | n. m. | n. m. pl.

Instrumento cortante com lâmina curva, com o corte na parte convexa, geralmente com cabo de madeira....


hibernação | n. f.

Estado letárgico de certos animais durante o Inverno, que corresponde a um adormecimento com quase total inactividade e redução do metabolismo do organismo ao mínimo....


hiemação | n. f.

Propriedade de certas plantas crescerem ou florescerem durante o Inverno....


hipotenar | n. m.

Saliência da palma da mão, na direcção do dedo mínimo....


Termómetro que regista a temperatura máxima e mínima que houve durante o dia....


Aprendizagem em contexto escolar durante um tempo inferior à média ou à escolaridade mínima obrigatória (ex.: a prioridade é eliminar o analfabetismo e a subescolarização dos jovens e adultos)....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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