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luxações

lauto | adj.

Que apresenta abundância, riqueza ou luxo....


nababesco | adj.

Relativo a ou próprio de nababo....


opíparo | adj.

Que apresenta abundância, riqueza ou luxo....


ostensivo | adj.

Que se pode mostrar ou ostentar....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


pálio | n. m.

Capa, manto....


sociedade | n. f.

Reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis....


asiático | adj. | n. m.

Da Ásia ou a ela relativo....


grã-finagem | n. f.

Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Do uso ou domínio de todos os de um lugar ou de uma colectividade....


ambe | n. f.

Instrumento que a antiga cirurgia aplicava na redução das luxações da espádua....


cuca | n. f. | interj.

Pedra escura, basáltica, com que se calçam cantarias....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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