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lucrativo

lucrativo | adj.

Que dá lucros financeiros....


pixuleco | n. m.

Dinheiro que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: a entrega de pixulecos era feita ao tesoureiro)....


pixulé | n. m.

Dinheiro que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: empresário declarou ter dado vários pixulés)....


filão | n. m.

Veio, fieira ininterrompida da mesma matéria, contida entre camadas de matéria diferente....


gasosa | n. f.

Recompensa, geralmente ilegal, entregue a quem proporciona ou facilita um negócio lucrativo....


jabá | n. m.

Dinheiro ou bem que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito....


mamola | n. f.

Emprego lucrativo sem grande esforço....


propina | n. f.

Dinheiro ou bem que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: denunciado esquema da propina)....


mina | n. f.

Negócio lucrativo....


cala-boca | n. m.

Dinheiro que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito....


luva | n. f. | n. f. pl.

Recompensa, geralmente ilegal, ao que proporciona ou facilita um negócio lucrativo....


mama | n. f.

Emprego lucrativo e sem grande esforço....


refresco | n. m.

Recompensa, geralmente ilegal, a quem proporciona ou facilita um negócio lucrativo....


gasoseiro | adj. n. m.

Que ou aquele que recebe recompensa, geralmente ilegal, na troca de favor ou de negócio lucrativo (ex.: máfia gasoseira; esses tipos são uns gasoseiros)....


grela | n. f.

Negócio lucrativo....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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