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lucrar

confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


câmbio | n. m.

Permutação, escambo....


compêndio | n. m.

Compilação em que se encontra resumido o mais indispensável de um estudo....


ganho | adj. | n. m.

Que se ganhou....


lambugem | n. f.

Iguaria muito apetitosa....


pacotilha | n. f.

Porção de mercadorias para vender que os passageiros e os tripulantes podem embarcar sem pagar transporte....


pepineira | n. f.

Canteiro preparado para conservar e reproduzir plantas....


rendor | n. m.

Rendimento; proveito; lucro....


gadelha | n. f. | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


gadelho | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


achega | n. f. | n. f. pl.

Aditamento; subsídio; auxílio....


carne | n. f.

Tecido muscular....


cash-flow | n. m.

Conjunto constituído pelo lucro líquido após imposto, ao qual se juntaram as amortizações e as reservas e provisões não tendo o carácter de dívidas. (Representa a capacidade de autofinanciamento da empresa.)...




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."

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