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locutores

falante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que fala....


alocutário | n. m.

Aquele a quem se destina o enunciado, por oposição ao locutor....


locução | n. f.

Modo de falar, de pronunciar....


locutor | adj. | n. m.

Que fala....


falador | adj. | adj. n. m.

Que fala....


até | prep. | adv.

Indica limite ou termo espacial, temporal ou quantitativo (ex.: só podemos ir até ali; o prazo é até amanhã; o recinto pode receber até 1000 pessoas)....


mais | adv. | quant. exist. pron. indef. 2 g. 2. núm. | n. m. | n. m. pl. | conj. coord. | prep.

Em maior quantidade....


pessoa | n. f.

Criatura humana....


speaker | n. m.

Presidente da Câmara dos Comuns, em Inglaterra....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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