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lidardes

boiante | adj. 2 g.

Que bóia ou flutua....


lidado | adj.

Fatigante; trabalhoso....


perleúdo | adj.

Muito lido, muito sabedor....


in albis | loc.

Sem ter estudado, sem ter lido, sem ter tido conhecimento ou sem ter percebido....


arrocheiro | n. m.

O que lida com bestas de carga....


arena | n. f.

Parte central do recinto onde se lidam touros....


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


faina | n. f.

Trabalho da tripulação de um navio....


labuta | n. f.

Acto ou efeito de labutar....


lado | n. m.

Lugar ou parte que fica à direita ou à esquerda de alguma coisa....


melípona | n. f.

Género de abelhas sem ferrão, da família dos apídeos e da subfamília dos meliponíneos....


triga | n. f.

Grande actividade ou trabalho intenso....


bufarinhice | n. f.

Actividade de bufarinheiro ou de quem lida com bufarinhas....


Transformação de um código ou de uma linguagem que estava convertida para ser lida por um computador em linguagem de programação....


lida | n. f.

Leitura rápida ou sem muita atenção....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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