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licença

furtivo | adj.

Que não tem licença (ex.: caça furtiva)....


sabático | adj.

Relativo a uma interrupção temporária de determinada função ou actividade regular (ex.: licença sabática, período sabático)....


Fórmula usada nas licenças eclesiásticas para a impressão de obra que não contém doutrina heterodoxa....


Fórmula de licença que se costuma imprimir nos livros submetidos à censura eclesiástica....


encarte | n. m.

Quantia que se paga por carta, diploma ou licença....


expedida | n. f.

Licença para sair ou expedir....


pedida | n. f.

Licença para ceifar que se pede ao senhorio....


relegagem | n. f.

Licença que pagava quem queria vender vinho durante o tempo do relego....


saca | n. f.

Licença para exportar....


permisso | n. m.

Permissão, licença....


dispensa | n. f.

Licença para se eximir a um dever ou obrigação....


liberdade | n. f. | n. f. pl.

Direito de um indivíduo proceder conforme lhe pareça, desde que esse direito não vá contra o direito de outrem e esteja dentro dos limites da lei....


Atribuição de licença ou poderes que permitem a representação oficial em nome de alguém ou de alguma instituição....


Atribuição de licença ou poderes que permitem a representação oficial em nome de alguém ou de alguma instituição....


camelódromo | n. m.

Recinto onde os vendedores ambulantes têm licença para exercer a actividade....


bula | n. f. | n. f. pl.

Licença canónica para comer carne em dias de abstinência....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Gostaria de saber se o verbo vir na frase eu não quero que eles "vão" à festa, está correto e se não qual é a forma correta.
Na frase Eu não quero que eles vão à festa está presente o verbo ir, indicando que alguém faz uma acção de se deslocar de cá para lá, ou de um local próximo para um local mais afastado.
Se quiser utilizar o verbo vir, indicando que alguém faz uma acção de se deslocar de lá para cá, ou de um local afastado para um local mais próximo de quem fala, deverá utilizar a forma venham.
Em ambos os casos, a frase estará correcta, pois trata-se de formas verbais no presente do conjuntivo (ou presente do subjuntivo, no português do Brasil), por fazer parte de uma oração subordinada completiva ou integrante, que é complemento directo do verbo querer. As duas frases apenas diferem no sentido dado por ser o verbo ir ou o verbo vir.


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